Errei, ele errou, erramos. Parei pra tentar salvar o que achei que nos unia, o que tínhamos de mais bonito. Se ele prefere se perder num emaranhado de rancor e infantilidade, o problema não é meu. Ainda gosto muito dele, mas a recusa dele em pôr um fim às bobagens, a distância forçada só pra me atingir, tudo isso está começando a não colar mais. Não tenho mais nenhuma paciência pra essa bobajada. Ele não é mais criança, ou não deveria ser. E aí, das duas, uma: ou a minha amizade não tinha a mínima importância pra ele (não estou falando de tesão nem nada disso, estou falando de amizade mesmo) ou ele é realmente um bobão. E aí, véi, na boa... de que merda eu escapei.
Vamos seguindo em frente, que atrás vem gente... e a caravana cigana caminhando!
Vamos seguindo em frente, que atrás vem gente... e a caravana cigana caminhando!
Nenhum comentário:
Postar um comentário