terça-feira, 30 de abril de 2013

Você... sempre.

Assim que acertei tudo pra viagem, a primeira pessoa de quem eu me lembrei, pra quem eu queria contar, com quem eu queria estar (e viajar), era você. Falei baixinho a novidade: espero que tenhas ouvido. Hoje perdi as contas da quantidade de vezes que pensei em você, e até tive a impressão de ter te visto algumas vezes. Se não era você pensando em mim, era tudo a minha vontade imensa de te ter do lado. Agora, acho mesmo que você ia curtir estar lá comigo. E assim é em tudo: nos momentos preocupantes, mas sobretudo nos muito felizes, me lembro tanto de você. Essa viagem é uma que sei que você ia gostar - queria ter podido ir contigo depois de adulta. No fim das contas, minha boneca, só queria que você soubesse que está presente comigo em todas as minhas alegrias. Nessa e em todas as outras. Como por exemplo quando fico feliz por morar numa casa confortável e ter as contas pagas: sempre meu coração te agradece por ter investido nos meus estudos. Ou quando vejo algo e rio pensando que você ia rir também, ou fazer um comentário engraçado. Ou quando me lembro do teu exemplo pra estender a mão pra alguém ou simplesmente ter um olhar mais compreensivo. Teu coração cheio de amor é a estrela que me orienta. Te amo um montão de amor. Do tamanho dos planetas, das estrelas, das galáxias. Amor omnia vincit.

Beijos cheios de amor e de saudade,

da sua

                Lelinha.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Formatando quereres

E hoje uma mensagem de um site de relacionamentos me faz sonhar de novo (e finalmente, depois de tanto tempo) com um homem que seja meu, de fato. Não necessariamente o da mensagem, embora ele já me pareça bom. Mas me fez pensar no que quero de um homem que esteja ao meu lado. E me fez querer um homem ao meu lado, sobretudo!


sábado, 20 de abril de 2013

Como testar o nível de liberdade durante nossas decisões (link)

Resolvi postar este link porque o texto fala de coisas muito relevantes para este blog: liberdade e decisões, que são temas inerentes a todo processo de transformação interna:


http://papodehomem.com.br/como-testar-o-nivel-de-liberdade-durante-nossas-decisoes/

Meta 1

Com todas as oscilações de peso, as pirações, com tudo, posso dizer: A Meta 1,à qual me referi no post inicial, foi plenamente cumprida!!!!

Clareza

A experiência que descreverei começou numa segunda-feira em que o providencial esquecimento de um par de sapatos me colocou em frente ao baralho para receber uns avisos. O mais chocante deles eu receberia naquela tarde, em que fui avisada do falecimento de um amigo por um amigo em comum. Mas a dona do jogo também dizia que se modificaria de forma radical o sentimento que nutria por certo homem em razão de um flerte.

Os minutos passados em frente ao baralho me fizeram sair de casa atrasada. Peguei um táxi. Achei que chegaria rápido ao trabalho - passei uma hora presa no engarrafamento, o que acabou sendo bem agradável, pois na companhia de um homem alto, educadíssimo, de voz agradável e olhar expressivo. E a primeira previsão da cigana estava em andamento: houve um flerte. Uns elogios, uma troca de telefones e um  beijo na despedida. À tarde, recebo um SMS onde se lia: "adorei o beijo. quero mais". Acabamos combinando para que ele viesse à minha casa, já que o horário viável para ele era tarde demais para sairmos, ainda que muito antes do horário em que costumo dormir.

Chegou suave. Encontrou-me cheirosa. Pediu para tomar banho (e ganhou muitos pontos com isso). Saiu do banheiro de toalha (e com um pau vivo debaixo dela) e me deixou mais acesa. A menstruação tinha vindo à tarde, algumas coisas não pudemos fazer. Mesmo assim, a interação foi excelente.

Mas isso é só parêntese. O cerne da coisa foi quando conversamos na sala, depois de tudo, ele bebendo o cafezinho que fiz (ou melhor, que a cafeteira produziu). Disse ele que estava casado havia um ano (ele já tinha falado que era casado antes, mas eu não podia imaginar que era há tão pouco tempo), pediu que eu não ligasse em horários em que ele estaria em casa - e disse que horário seria, falou que não poderia sair comigo para locais públicos. Disse que para ele não se tratava apenas de sexo, que poderíamos fazer outras coisas juntos. Falei que podia lidar com isso e que, no momento em que não pudesse, diria isso a ele e romperia. Porque (e isso eu não disse) para mim trata-se apenas de sexo (e uns poucos adendos, que na verdade se resumem em interação humana indispensável ao bom sexo). A epifania da clareza ocorreu quando me dei conta que, se aquele que povoa(va) meus  pensamentos mais afetuosos e também mais sujos me dissesse o que meu novo amiguinho falou, eu piraria. Não ter, jamais, a disponibilidade de quem se gosta, não poder ligar em certos horários, não poder passear juntos. Isso seria doído demais, acho que não conseguiria. Descobri que seria muito traumático se fosse meu coleguinha a me dizer aquelas coisas. Que seria destrutivo em excesso aceitar ter o homem que quero "pela metade". Pronto, taí o que a cigana me disse de manhã...

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Refletindo - o rastro de luz e outras questões

Já virou lugar comum dizer por aí que quando a gente se transforma, o mundo se transforma. Na verdade, entendo que seja mais do que a frase clichezenta quer dizer. Quando a gente se propõe a mudar, essa energia acaba acarretando transformações no nosso entorno, não por um mero efeito de interpretação do mundo, mas - eu acho - por efetiva mudança no padrão.

Nesse último mês, com essa dinâmica de atividade física, dieta e consultas médicas, vi uma colega voltar à dieta (prescrita pela nutricionista que fez a minha), um outro consultar a mesma profissional e praticar atividade física, e hoje tive uma conversa com meu professor de musculação muito interessante (interessante a conversa ou o professor? ambos).

Então: hoje novamente ele elogiou minha motivação e, sabe-se lá porque, se sentiu à vontade para compartilhar um pouco de umas questões dele. Disse que estava precisando se cuidar também, que andou muito focado no trabalho e desanimado de malhar, falou por alto de umas situações em que ele sentia que precisava ser mais assertivo e se valorizar mais... conversamos disso e identifiquei que muitas vezes caio/ caí nessas esparrelas também... e aí me pego agora refletindo: não é aí que muitas vezes começa a alienação corporal na gente? Em valorizar mais o trabalho, o outro, e acabar não separando um espaço pra gente. Pra cuidar da nossa saúde, de corpo, mente e espírito. Pra reconectar. Pra desautomatizar.

O judaísmo dá muito valor à reconexão. Não há, que eu saiba, disciplinas dentro da mística judaica que tratem especificamente da parte corporal. Mas o conceito de separar um tempo/espaço sagrado é muito caro à mística judaica, se não for central - a importância do Shabat, a interpretação da saída do Egito como saída do mundo do automatismo da matéria e entrada num outro estado de consciência, a meu ver, ilustram isso. E no fim das contas é isso: se a busca não for por um ser mais integrado e mais consciente, não serve de muita coisa.

Nesse sentido também, decidi fazer dança cigana. Acho importante integrar essa dinâmica de aumentar a atividade física com coisas que, espiritualmente/ artisticamente, me fazem bem.

Para além da questão do exemplo propriamente dito, acho que promover mudanças em si mesma, mudanças que se originem do cuidado consigo, faz com que os homens prestem mais atenção. E gosto disso.

Enfim, acho que a energia que a gente imprime na nossa vida, no nosso cosmo, acaba movimentando energias fora, e talvez desperte algumas pessoas - por isso falei do rastro de luz. Que nunca essa luz nos falte!




Cabelos, algumas ideias



Vou promover também algumas transformações capilares. Dado que estou e sou muito reticente para deixar meus cabelos vendo tesoura, e dado também que eles ainda estão demasiadamente curtos para que eu os configure do jeito que quero, a tendência é que eu realmente venha a usar tranças, ao menos por um tempo.

Quero também mudar de cor, não agora, mas quero. Não sei se volto pro vermelho ou se de fato meto uns reflexos dourados. Usando tranças, pretendo testar e já ver como ficam.

Dito isso, seguem abaixo umas fotos inspiradoras que vi pela internet:







quarta-feira, 10 de abril de 2013

Jardim de Inverno, uma ideia



Achei a foto sugestiva e o espaço semelhante ao que tenho lá em casa. Quero pesquisar e ver quais as possibilidades para fazer um cantinho bonito para as plantas.

Prolegômenos ou algo parecido

Acho que coloquei algumas metas bem ambiciosas para mim. Ou não, talvez não se trate exatamente de serem ambiciosas, mas da necessidade mesmo de promover várias transformações, umas radicais e - espero - definitivas, outras nem radicais nem definitivas. Em alguns casos consigo ver - ou supor - onde dará a estrada; em outros não. Mas tá tudo bem, o importante é não parar de fluir.

Quero colocar aqui imagens, textos, links e outras coisas relacionadas com o que tenho planejado. 

As metas são, no quesito saúde/estética, nesta ordem:

1 - sair da obesidade mórbida;

2 - sair da obesidade;

3 - melhorar a composição corporal.

Isso tudo, obviamente, sem exclusão de prevenir e resolver outras questões corporais.

Em relação à casa, quero fazer meu jardinzinho de inverno e também transformar meu quarto num local mais sensual, acolhedor e bonito. Quero também fazer outras (várias) pequenas mudanças.

Há outras coisas também, que vou elaborando aos poucos.